Horários:
Qui, Sex, Sáb - 18h às 22h
(12 horas-aula)

Palestrante(s):
Prof. Paulo Gutierres Filho
CREF 007742-G/SC
CREFITO 72166 -F/SC
Ddo em Ciências do Desporto pela UTAD; Mestre em Ciências do Movimento Humano pela ESEF/UFRGS; Especialista em Educação Física Adaptada pela ESEF/UFRGS; Licenciado em Educação Física pela ESEF/UFRGS; Bacharel em Fisioterapia pela FEEVALE; Autor do Livro “A Psicomotricidade Relacional em Meio Aquático” (2003); Professor da Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC.

Conteúdo:
• Desenvolvimento Humano
• Psicomotricidade funcional ou relacional? Que caminhos seguir e porquê?
• A criança e a sua psicomotricidade;
• A psicomotricidade relacional na escola
• Fundamentos da Psicomotricidade Relacional
• Qual o significado do aprender? Como tornar a aprendizagem significativa nas sessões de psicomotricidade relacional?
• A coletividade como fator de desenvolvimento da criança: uma perspectiva Vygotskiana
• Fundamentos da intervenção pedagógica/terapêutica; as linguagens, a norma e as estratégias de formação de vínculos; Nível de intervenção; Quando, Como e Porque intervir?
• Diretividade versus não Diretividade;
• Como traçar pautas de observação? A observação direta e sistemática do comportamento humano
• O contato corporal, a disponibilidade corporal, o olhar, o tom de voz, a musicalidade, a comunicação não verbal, a expressão corporal e a escuta do corpo...
• Estrutura de aula; O que significa a aula como ato pedagógico? Rotina, rituais, cenário;
• Existem diferenças entre o exercício e o jogo, entre o movimento técnico e simbólico?
• O que são e para que servem os materiais em uma sessão de psicomotricidade relacional?
• Que significa vertentes de formação Teórica, Pedagógica e Pessoal na formação do profissional da saúde e da educação?
• Fantasmas Corporais e a Prática Psicomotora
• Técnica das Máscaras (vivência com tintas!!!)
• Descobrir sobre si para atuar com o outro.
• Para que servem os memoriais descritivos?
• Cenários de atuação em psicomotricidade.
• A psicomotricidade relacional em meio aquático.
• A água como “envelope corporal”. Como deixar o aluno e a água se encontrarem?
• O que significa deixar a água atuar...!